Para a minha R...

Assim... Os dois na noite de natal... Tu perguntas-me:

- Que presente me vais dar? Falas nele á tanto tempo... Quero saber!
- Calma... Vou acender a lareira... Porque sem ela, não há presente!
- Então??? Não me digas que me vais dar um tarolo?
- Mais ou menos isso! :P

Ao mesmo tempo, acendia a lareira, e sentia-te a ficares cada vez mais excitada. Sentia que a tua cona aquecia, que as tuas bochechas ficavam quentes e rosada, e que nada daquilo era preciso... Mas eu queria que fosse prefeito!

Queria que te sentesses a minha diva do Natal... Queria que este Natal, fosse diferente para ti! E ia ser... Ias-te vir diante da lareira, sem que te penetrasse.

Ias sentir a tesão de eu te comer, sem que realmente isso acontecesse...

Assim que a lareira ficou pronta, mandei-te deitar em frente dela, nua...

Coloquei uma almofada do sofá no chão, fui buscar o óleo, e comecei-te a massajar as costas ao som da lareira a estalar.

Sentia que a tua cona estava tao quente quanto aquela lareira... Sabia que querias era que te penetrasse. O meu pau estava rijo, por baixo das calças. Tu sentias-lo a bater-te nas costas... Mas não me preocupava com isso... Apesar de nunca termos fodido, tínhamos uma grande intimidade. Estávamos completamente sintonizados, e sabia que nada que eu pudesse fazer, te faria sentir mal, ou mudar de ideias em relação a mim.



Sabia que me querias, e que tudo aquilo que eu fizesse era para ti uma experiência nova,  que te excitava pela novidade, e por ser inesperado.

Via a tua respiração ofegante, o teu quadril a movimentar-se suavemente, pronto para me receber...

Mas não.. Hoje não seria assim...

Espalhei bem o óleo pelas tuas costas, e massajei-te suavemente... Sentia-te a ficares quente, com as minhas mãos a deslizar carinhosamente pelo teu corpo. A deslizar entre os teus ombros, e pescoço e descendo cada vez mais pelas costas...




Meti mais um pouco de óleo, e deixei que ele escorresse pela tua bunda... Massagei-te a bunda... Passei ao de leve os dedos junto ao teu anus, e á tua vulva...

Via-te empinar... A sentires a tesão de me teres a olhar-te por trás... A ver a  tua cona a ser inundada por aquele óleo... Sabia que te estava a dar tesão!




As tuas mãos agarraram nas minhas, que estavam pousadas sobre o teu rabo, e fizeste-me deslizar em direção a tua vagina... Envolves-me naquele clima húmido e quente, cheio de óleo, que me excita, e em faz ficar ainda mas teso... O som dos meus dedos e a tua vagina humida, sussurravam por entre os estalidos da lareira. Todo aquele calor nos estavam a deixar loucos de tesão... Sentiamo-nos a explodir por dentro. Queria te enfiar o meu pau todo lá dentro! Mas não... Hoje não...




Começo-te a penetrar com os meus dedos, daquele jeito que só eu sei! Encosto-me por trás de ti, junto á lareira, e penetro-te com cada vez mais velocidade. Tu imploraste-me para que te fedesse. Mas eu fui mais forte. Deixei que te viesses na minha mão. Todo o teu corpo estremecia... Tu gemias que nem uma puta. Os teus olhos reviravam, e as tuas forças esgotaram naquele momento...  O meu pau escorria de leite por baixo das calças... O tempo tinha parado para nós...